O BATALHÃO NO DONDO

Estas fotografias do Rodrigo Dias, João Burrica e Manuel Corte, deixam no ar alguma nostalgia a quem como nós passou pelo Dondo, banhado pelo imponente Rio Kuanza.

O BATALHÃO NO DONDO

 O Dondo que fica nas margens do Rio Kuanza, foi um dos nossos pontos de passagem por Angola, estas fotografias recordam estes tempos.

1975 no Dondo

Já não falta muito para se completar meio seculo desde a nossa passagem por Angola. Embora fosse uma comissão mais curta do que era normal, foi o tempo suficiente para ser marcante nas nossas vidas.
Com estas fotografias do Dondo, do nosso Primeiro Roque, do Bento e do António Freire, recordamos aqui estes tempos, que foram o início de uma boa amizade.  

O Dondo

O Dondo que fica nas margens do Rio Kuanza, foi um dos nossos pontos de passagem por Angola, estas fotografias recordam estes tempos.

No Rio Kuanza

Estas fotografias do Fernando Bom, do Vítor Vital e do Horácio Conceição, deixam no ar alguma nostalgia a quem como nós passou pelo Dondo, banhado pelo imponente Rio Kuanza.

O Batalhão 8322-74 no Dondo

O Dondo que fica nas margens do Rio Kuanza, foi um dos nossos pontos de passagem por Angola, estas fotografias do nosso Primeiro Roque, do Fernando Gomes e outra minha, recordam-nos estes tempos.

Angola 1975

Já não falta muito para se completar meio seculo desde a nossa passagem por Angola. Embora fosse uma comissão mais curta do que era normal, foi o tempo suficiente para ser marcante nas nossas vidas.
Nestas fotografias do alentejano João Burrica, do Mário João e do saudoso António Godinho, recordamos aqui estes tempos, que foram o início de uma boa amizade.  

O Batalhão no Dondo

O encontro das Caldas já lá vai, voltamos às nossas recordações. Quase meio seculo já nos separam destas fotografias, o tempo passou depressa e não demos por isso, mas é bom sinal porque ainda por cá andamos e podemos reviver estes momentos que foram responsáveis por uma amizade especial e duradoura.

O Comando está reunido

Não se pode dizer que na nossa passagem por Angola não tenha acontecido bons momentos, conforme se pode constatar nestas fotografias do “Capitão” Rolim, este petisco teve a particularidade de reunir o “Comando do Batalhão”.

O majestoso Rio Kuanza

Estas fotografias do álbum do “Alferes” António Freire da 2º Companhia, do  “Furriel” Rodrigo Dias da CCS e do saudoso “Alferes” Godinho, deixam no ar alguma nostalgia a quem como nós passou pelo Dondo, banhado pelo imponente Rio Kuanza.

Ainda se lembram do Dondo?

O Dondo que fica nas margens do Rio Kuanza, foi um dos nossos pontos de passagem por Angola, estas fotografias do Dulcínio Pacheco, do António Bento e do saudoso Octávio Pais, recordam-nos estes tempos.

Por terras de Angola

Quase meio seculo já lá vai, mas a passagem por Angola foi muito marcante para todos nós, nestas fotografias recorda-se esse tempo tão distante, mas ao mesmo tempo tão presente.

Por terras do Dondo

Quase meio seculo já nos separa destas fotografias, o tempo passou depressa e não demos por isso, mas é bom sinal porque ainda por cá andamos e podemos reviver estes momentos que foram responsáveis por uma amizade especial e duradoura.
Estas recordações vêm do álbum do “Alferes” António Freire e do alentejano de Estremos o João Burrica.

Os pescadores do Kuanza

O Rio Kwanza que nasce no Planalto Central de Angola, com os seus 960Km de curso, é o maior de Angola, antes de desaguar no Oceano Atlântico a Sul de Luanda, passa pelo Dondo, e são de lá estas fotografias, uma das minhas recordações e outras duas do “alferes” Pais, que já não nos faz companhia.  

1975 no Dondo

Com fotografias do Dulcinio Pacheco, José Prata, Rodrigo Dias e António Bento recordamos aqui a nossa passagem por Angola, mais propriamente pelo Dondo, com o seu magnifico Rio Kuanza.
E claro quando se fala do Dondo lembro-me das cervejas EKA, que talvez não saibam, mas bebemos algumas que não chegavam a ter o tempo suficiente de fermentação.

No Dondo

O Dondo que fica nas margens do Rio Kuanza, foi um dos nossos pontos de passagem por Angola, estas fotografias do Fernando Valério, do Lucílio Rodrigues, do João Burrica e do saudoso António Pessoa, recordam-nos estes tempos.